Parte 2 da Série de Respostas e Recuperação diante da COVID-19
Com o desenrolar da crise gerada pela COVID-19, líderes políticos e empresariais parecem andar no escuro, usando uma ampla variedade de medidas não testadas para limitar os danos às suas economias, comunidades e operações. Em meio a tudo isso, surge um paradoxo: a passagem do tempo está impactando negativamente a receita das organizações, mas ainda assim nos permite aprender e aprimorar estratégias de mitigação que podem ajudar a garantir a continuidade dos negócios e também proteger as pessoas.
Na edição anterior de nossa Série de Respostas e Recuperação diante da COVID-19, discutimos em que grau as empresas estavam preparadas para reagir à crise imposta pela COVID-19 e destacamos sete recomendações importantes para os líderes começarem a planejar os esforços de reação e recuperação. Com base em crises passadas e em organizações que já estão começando a se recuperar, vamos compartilhar aprendizados e as melhores práticas que ajudam a garantir a continuidade dos negócios e a conduzir um processo de recuperação mais eficiente.
Sete lições aprendidas
Embora ainda haja muita incerteza - seja por falta de conhecimento sobre a dinâmica do coronavírus, pela duração dos bloqueios (lockdowns) ou pelas perspectivas econômicas mundiais, podemos citar as melhores práticas desenvolvidas na China, Coréia do Sul e em outros lugares, bem como as adquiridas em crises passadas, para ajudar as empresas a desenvolver planos eficazes e se manter um passo à frente na atual crise.